A curiosidade matou o gato? É um ditado antigo

A curiosidade matou o gato

A curiosidade matou o gato é um provérbio, que visa alertar as pessoas sobre os riscos e perigos de serem excessivamente curiosos. A forma original deste provérbio foi menos usada e é "A preocupação matou o gato". Nesta frase, "cuidado" é tratado como preocupação.

Nessa conjunção, a "preocupação" rumava na direção de não ficar atormentado ou mesmo angustiado.

Muitos de nós crescemos escutando isso de amigos e conhecidos:

“Cuidado, não mexa aí!

Olhe que a curiosidade matou o gato!”

A origem de muitas coisas que pensamos e que se revela na nossa forma de agir estão as crenças.

Estás são manifestações universais que se juntam e nós acabamos colecionando sem nos atentar para o fato.

Algumas de nossas convicções são resultado de nossas experiências diretas, mas, a maiorias delas, é oriunda de coisas que escutávamos constantemente na nossa fase juvenil, ou de recomendações de pessoas que prezávamos.

É bem comum, por exemplo, a ocorrência de problemas financeiros com pessoas que cresceram ouvindo sistematicamente frases do tipo:

Dinheiro não dá em árvores”, “dinheiro não traz felicidade”, “dinheiro demais nunca traz boas coisas”, e por aí vai.

Entretanto, nem todas as crenças são limitadoras, quando são, elas nos fazem reféns.

A curiosidade matou o gato?

Na verdade, a curiosidade na medida certa não mata ninguém, muito pelo contrário:

Ela é o motor que impulsiona o mundo e faz a humanidade progredir.

E para aqueles que estão passando pela experiencia de morar longe do país de nascimento, a curiosidade é uma vantagem.

É justamente a curiosidade que nos possibilita descobrir as coisas mais rapidamente, que nos faz assimilar novas culturas.

O interesse em descobrir coisa novas, também nos faz leva enriquecer o nosso repertório, nos faz descobrir novos sabores.

Certa vez tive a oportunidade de conhecer uma pessoa que nunca havia se aventurado longe da sua cidade natal.

Se engana, quem pensou que era por falta de recurso financeiro, era pelo próprio desejo desse senhor.

Quando lhe questionavam sobre se ele não tinha vontade de conhecer outros lugares e outras pessoas.

Ele dava de ombros e sempre falava que na sua cidade ele tinha tudo que necessitava.

Ele não se permitia nem mesmo um passeio nas cidades vizinhas.

Quando alguém lhe questionava a respeito do assunto, ele sempre respondia que não tinha interesse algum em descobrir coisas novas.

Sempre respeitei a opinião dele, mas nunca consegui entender.

Enfim, posso dizer que a curiosidade matou o gato, mas a satisfação o trouxe de volta.

A curiosidade é um padrão mental?

A curiosidade é uma atitude de desimpedimento, é um desejo de criar espaço, de explorar e adquirir conhecimento.

Esse comportamento, pode até ter um lado vazio se a pessoa apenas desejar descobrir coisas sobre a vida alheia.

Somente para satisfazer o seu interesse pessoal ou para fazer comparações maledicentes.

Entretanto, quando essa necessidade de exploração e conhecimento é usado para o lado bom a pessoa muda, cresce e promove o desenvolvimento da humanidade.

Emanuel Wertheimer filosofo alemão já dizia” somente a curiosidade não envelhece conosco e fica sempre uma criança”.

Você, também é como Emanuel e eu que acreditamos nessa frase?

Pessoas curiosas não se contentam em ficar somente na superfície elas perguntar, exploram situações e muitas vezes se surpreendem positivamente.

Esse tipo de comportamento metal é de estrema importância, principalmente quando estamos fora do nosso país.

Como dizia o filosofo a curiosidade se renova e sempre nos ajuda ao nos trazer novas energias para aprender.

Em coaching acredita-se que qualquer pessoa que tenta a sua capacidade mental sã pode aprender qualquer coisa a qualquer tempo.

Entretanto, para isso, é fundamental apenas três coisas: Curiosidade, ou seja, vontade, treinamento e disciplina.

Tudo isso é muito bonito, mas como potencializar a curiosidade e conseguir o resultado máximo?

Deixo aqui uma lista de dicas para você desenvolver a sua curiosidade

Sabe aquela conversa de “ônibus”, escute e tente saber o tema da conversa e tente conhecer o tema.

Note, eu falei o tema da conversa e não a pessoa de quem estão conversando.

Mantenha a sua atenção no tema que as pessoas estão conversando, depois faça pesquisas e aprenda sobre o tema.

Banque o repórter, faça perguntas, tipo o que, como, quando, por
Escute mais do que você fala e não deixe escapar os detalhes que podem aparecer.

Não faça perguntas que possibilite respostas binárias.

Passe mais tempo com crianças e adolescentes.

Leia mais, principalmente sobre coisa que você não conhece.

Se você, por exemplo, gosta de carros, leia sobre economia e vice-versa.

Essa são algumas formas para desenvolver o seu lado de curioso.

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